O nosso dia a dia já é cheio: é pegar trânsito engarrafado pra chegar no trabalho, aturar chefe pirando e botando pilha na gente, almoço corrido pra entregar os projetos do dia, mais trânsito na volta pra casa e uma vida doméstica inteira pra resolver. Multiplique isso por 5 dias na semana, sem contar com os extras que a gente acaba fazendo no final da semana e à noite. Agora imagine quem namora e precisa incluir mais uma pessoa nessa rotina louca pra dar atenção e passar o tempo junto. Cruzes, me lendo assim até parece que eu trato um relacionamento como obrigação chata do dia a dia. Não trato, mas algumas acabam se tornando isso.
É o caso de um amiga minha. Conversamos na semana passada e ela me disse que já não dava mais pra chegar em casa e olhar pro namorado. Que o cara não queria mais ouvir como foi o dia dela e nem dava apoio emocional às decisões. Que ele reclamava o tempo todo da falta de tempo e não aproveitava a oportunidade de estarem juntos para exercitar o companheirismo. Até nos dias em que ela chegava cansada, ele queria sexo e emburrava se ela só quisesse conversar. Adivinhem o final disso?
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