[Você pode ler este texto ao som do cover de We Are Never Ever Getting Back Together]
Não importa para onde você vai, nem por quanto tempo fica: você sempre volta. Pode ser só uma noite ou uma semana… Eu sei que, cedo ou tarde, você vai aparecer me entregando seus melhores beijos (com gosto de saudade e desejo).
E a verdade é que eu fico tão nervosa com isso… Comigo, que permito essa sua instabilidade, com você, por se aproveitar disso. Queria saber o que aconteceria se, um dia, ao retornar de suas aventuras, eu dissesse: “Dessa vez, não”.
Teve vezes que foi minha vez de me afastar da gente. E, adivinha? Na primeira oportunidade, você voltou – quando eu não queria. O problema é que você sabe baixar a minha guarda. E, nossa, como eu detesto não conseguir resistir ao seu sorriso.
Nunca alguém mexeu comigo desse jeito e eu me sinto tão fraca por não saber te negar, mesmo sabendo que isso que temos é prejudicial para mim. Para você, é diversão. Eu queria não ter esse maldito apego emocional e saber curtir da mesma forma.
Eu sempre digo a mim mesma: “Eu quero que ele vá. Eu preciso que ele vá”. Até que você realmente foi e não voltou. Aí eu notei que eu só dizia tudo da boca pra fora, porque meu coração gritava para ter você mais uma vez e outras mais.
Mas o “mais uma vez” nunca voltou a acontecer. Dessa vez, você decidiu ir para sempre.
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