3 diálogos de cinema que te ensinam sobre relacionamentos


Sabe aquela máxima de que a vida imita a arte e vice-versa? Então, a gente preparou uma lista com 3 diálogos das telonas que mostram situações sobre relacionamentos com que temos que lidar durante a vida. Pega o seu balde de pipoca e vem acompanhar as nossas conclusões aqui.

1)   Só se morre de amor no cinema.

 “Dan: Você destruiu a minha vida.

Anna: Você vai superar isso em breve.” (Em Closer)

Marcas e memórias são necessárias – porque a gente carrega com a gente uma série de questões ligadas à memória afetiva, voluntária e involuntariamente. Toda dor de amor pode ser curada com os mais diversos métodos possíveis. Se não é curada, é suportada e se transforma em resistência. A prática e o costume a transformam numa ferida fechada que não incomoda mais, mesmo que a gente cisme em tocar nela quando quer sentir dor, afinal somos todos doces masoquistas. E de tanto conviver com esse tipo de dor, a gente passa a não ligar mais pra ela. Talvez essa ideia de superação seja a mais próxima da nossa realidade do que aquela utopia de que existem borrachas que apagam passados e pessoas que já foram parte da gente. Esse filme mostra que os exageros, as tragédias-nada-cômicas e tudo mais oriundo de amores que deram errado só são fatídicos no cinema.

2)   A falta de esforço e dedicação pode ser devastadora.

“April: Olhe pra nós. Nós somos como todos os outros. Nós nos acabamos na mesma desilução ridícula.”

(Em Revolutionary Road)

Todo mundo fala que a rotina acomoda e faz com que a gente se torne produto obsoleto pro outro, programado pra ter utilidade limitada. Isso só acontece porque a maioria de nós tem uma visão muito acomodada sobre relacionamentos. Parece que a maioria segue a receita geral de se apaixonar, viver os primeiros meses ou anos com grande entusiasmo e depois deixar as coisas caírem por terra. É que falta compromisso e esforço. Dedicação mesmo. Amor não é alimentado sozinho, não funciona no modo automático e depende de força de vontade e de conquista diária pra reconhecer o valor de uma relação e transformar os sentimentos num modelo dinâmico que não se estraga. Caso contrário, nada de culpar o destino ou a rotina: a culpa é toda sua por ter robotizado a sua relação.

3) Algumas (muitas) coisas não podem ser desfeitas.

“Eu queria congelar o tempo. Eu queria aproveitar aquele momento, viver naquele momento por uma semana. Mas eu não podia pará-lo, apenas desacelerá-lo. E antes que eu soubesse disso, ela já tinha ido. Depois que a porta foi fechada eu me senti como se fosse a última pessoa da face da Terra.” (Em Cashback)

Vi num filme uma vez que desculpas foram feitas pra reparar as consequências de um ato arrependido. Tudo bem, todo mundo se desculpa. Só que é importante que a gente pense no ato em si porque o pedido de reparação não muda o fato passado. Até hoje não houve uma única pessoa que conseguiu voltar no tempo pra se impedir de fazer alguma coisa. Reparações são bonitas, podem ser sinceras, mas não isentam ninguém de responsabilidade factuais. Por isso, antes de bater portas, interromper amores ou deixar alguém ir embora, pense que os segundos não vão congelar e te favorecer num pause puxado do controle remoto. Isso só acontece no cinema.

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