Oi, eu sou o michê. Provavelmente vocês não me conhecem, e se conheceram, fisicamente falando, pagaram por isso; pela internet, é possível que já tenham me visto em algum outro site, não pelado, em forma de relato, claro, mas entre todas as coisas da vida, uma delas é capacidade de nos surpreender, e cá estou para este conto, em, no máximo, duas páginas – e não vou dizer que é fácil fazer isso quando se tinha uma buceta e um cu engolindo dois paus completamente.
Isso foi meio spoiler, eu sei: ménage, você presume. E parecia dirigido pelo Lars Von Trier, com a diferença que ela não era a Gainsbourg, fato que não me broxara em nada, e foi feliz.
Eu ainda tomava meu café quando ela me ligara: “Realiza fantasias?”. Eu era um carnaval ambulante: “Se possível, sim”, disse. “Eu, meu marido e você, uma rápida”, foi direta. Por incrível que parecesse, nunca havia participado de um ménage envolvendo outro homem, já havia atendido duas mulheres ao mesmo tempo, participado de orgia e até me deixei ser assistido por um marido enquanto eu e a esposa dele fodíamos… Mas o ménage nunca. “Ok, é possível”, disse, “Daqui uma hora estaremos aí”.
Pontualidade britânica na Paulicéia desvairada. Adiantei o lado deles na portaria e os autorizei a subir diretamente, recepcionando-os ainda na porta do elevador. Ele, aparentemente, uns quarenta anos, cara de quem corria ao ar livre; ela, um pouco mais nova, mas não muito, cara de rotina cheia, mas que conseguia ficar na academia; ambos exibiam um corpo bem desenhado, ainda que vestidos. Não guardei os nomes, porque, bem… Não me importo com nomes. Ela veio à frente dele, pisando delicadamente com seu salto nem tão alto, deu-me um selinho lento e apertou levemente meu pau por fora da calça; seu marido foi protocolar e estendeu-me a mão. Entraram atentos, observando alguns detalhes do meu apartamento, fizeram referência ao meu gosto musical e seguiram para o quarto, comigo sendo a sombra dos dois.
Na minha frente, eles começaram a se beijar, com o marido atochando-lhe as mãos numa bunda bem carnuda (a qual não havia reparado direito), sendo retribuído com a mão esquerda de sua esposa sacando-lhe o pau para fora da braguilha e o masturbando. E não é que era legal assistir aquele pornô ao vivo? Sem tirar a mão ou parar de beijar, apontou para mim. Vassalo que sou, fui. As mãos do marido já não repousavam mais na bunda, seguravam seus cabelos, assim, ajeitei-me por trás dela, encostando-lhe meu pau, segurando-a pelos peitos e beijando-lhe a nuca – sou grato pela minha coordenação motora. O marido tratou de tirar a camisa dela, enquanto eu segui a curvatura das costas aos beijos até que cheguei ao cós da calça e a desci sem muita cerimônia, revelando uma calcinha fio dental vermelha, a qual era engolida por aquela bunda que, agora, recebia meus lábios – que brega isso, não?
Voltei a ficar de pé. Os dois continuavam numa bela sincronia, com o marido já nu. Não me questionem em que momento isso aconteceu, mas ele ficou pelado numa velocidade grande… Exibia um pau, digamos, satisfatório, na média, e que a esposa manejava muito bem. Isso era bom porque não me sentiria intimidado – sim, homens têm dessas neuras. Eu já estava sem camiseta desde a hora em que acordei, bastando-me tirar o resto. Ela agarrou-me a pica e começou a friccionar o dedão contra a cabeça, fazendo certa cócega que me arrepiava por inteiro; a outra mão seguia masturbando o marido; logo, os dois eram punhetados de modo quase ensaiado.
Eu não sei o quanto representa para o ego de uma mulher saber que ela é capaz de enrijecer dois paus simultaneamente, mas deve ser significativo, algo no olhar dizia. Tirou todo o lingerie, mostrando uma buceta depilada, e colocou-nos frente a frente, rola a rola, ajoelhando em seguida para iniciar uma chupada intercalada: ora lustrava-me a cabeça, ora a do marido, mas sempre com a mesma gula, indo quase até a metade só para não perder tempo, entretanto, chegou a colocar as duas dentro da boca, fazendo com que brindássemos o momento com sua saliva. “Só quero rola”, disse sorrindo.
Largou-nos de repente e ficou de pé, pedindo que eu pusesse a camisinha, o que fiz com maestria. Posta, entrelaçou a perna direita em mim, passou um braço em meu pescoço e equilibrou-se, enquanto eu a segurava pela coxa; a outra mão dela direcionou o pau até a buceta, o qual entrou devagar, para que sentisse ser completamente preenchida – e como estava quente! Sem nem começar o in-out, o marido veio por trás, já aproveitando a posição e a penetrou rabo adentro, e veio um suspiro longo que pareceu terminar em fade-out… Mas ressurgiu em fade-in quando eu dei a primeira estocada e o marido aproveitou o intervalo curto para fazer o mesmo. Não éramos bailarinos do Bolshoi, porém, tínhamos o movimento afinado, a cada penetração ela aproveitava mais: suspirava, gritava, tinha os olhos fechados e o pescoço a mostra. Pedia para que a chamasse de putinha, nossa putinha, queria ouvir o quanto ela era gostosa e o quanto fodia bem. Estava em sintonia com próprio desejo.
Minutos depois, pediu que mudássemos, empurrando o marido em direção à cama e montada sobre ele, abriu completamente a bunda e disse: “Sua vez”. Flexionei levemente a perna e forcei a entrada, mas não muito, pelo modo como já se encontrava. Aos poucos, a totalidade do meu pau estava lá dentro, repousando; por sua vez, o marido, seguia num ritmo meio frenético, batedor de saco, contudo, diminuiu quando eu também comecei a meter. Era engraçada a sensação de que os paus pudessem digladiar ali dentro, dando a impressão que se tocariam. Eu usava o apoio de dedão que ela tinha, a covinha nas costas, para garantir uma pegada mais firme, e segui enfiando sem tirar de dentro em nenhum momento suavemente forte. Empurrávamos contra ela e ela contra nós, para que não deixasse escapar nada. Sua buceta e seu cu nos tragava completamente. A DP em si parece agressiva para quem vê de fora, contudo, acreditem, jamais vi alguém tão realizada. Deitada sobre o peito do seu marido, ela só se deixava aproveitar cada segundo daquela foda, gemendo com intensidade, colocando a mão na bunda e tentando abrir ainda mais. Estocávamos com gosto e desejo.
Dado momento, o marido tem aquele espasmo e para: havia gozado. Retirou o pau de dentro da buceta e deixou escorrer a porra (é, eles podem sem camisinha, claro). Ela pediu que eu gozasse nela, o que não demoraria muito. Quando senti que viria, tirei rapidamente de dentro dela, vi o cu mezzo enlanguescido, arranquei a camisinha e finalizei numa punheta gloriosa: mirei na bunda, porém, acertei no meio das costas o mais longe, e fiquei passando o pau até que o branco virasse transparente como hidratante absorvido pela pele. Ela sorria extasiada, relaxada, gozada e havia gozado.
Após, seguiram para o banho cortesia da casa, trocaram-se e pagaram, teriam um dia complicado no job por conta do budget restrito de uma campanha. Disseram que voltariam.
Engraçado como tudo termina, como completos estranhos, mas faz parte da profissão. Eu só pensava que o dia apenas estava começando…
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