Marcela era uma brasileira animada, que aos 17 anos já tinha um trejeito sexy e extrovertido, sem exageros que a fizessem parecer vulgar. Morena clara com 1,68m, curvas bem definidas, cabelos longos e seios fartos. Tinha olhos verdes, mãos grandes e uma boca pequena. Andava sempre bem vestida e perfumada: tinha esse costume bobo de achar que o amor de sua vida se apaixonaria primeiro pelo cheiro. Ainda era virgem: a última da turma de amigas. Mas não se incomodava com isso, já que ainda tinha esse lance de hora certa.
Decidiu fazer intercâmbio sozinha, e ali estava há 7 meses. Teve que aprender a lidar rapidamente com esse lance de assédio: era estrangeira, tinha um sotaque diferente e curvas mais avantajadas que as inglesas. Mas isso não lhe dizia nada. Chegou até a ser taxada de esnobe, quando não fez jus à fama das brasileiras em ficar com todo mundo, o que a fez ficar com ainda menos vontade de conhecer alguém especial. Ia continuar focando nos estudos.
Até que na festa de formatura de um amigo, encontrou Michel, o típico cara estereotipado de quem ela vivia fugindo. Ele era popular, capitão do time de futebol (americano), loiro, alto, magro, forte. Depois que alguns olhares, arriscaram ainda algumas palavras, mas na tentativa precipitada em beijá-la, ela pareceu ter tomado um choque de realidade e afastou-se, após a recusa. Surpreendentemente, ele não era fútil como parecia: ainda se apressou em pedir desculpas e disse que daria um jeito de compensá-la pela precipitação, mas que seu interesse só havia aumentado depois do incidente. Ela abriu meio sorriso, deu de ombros e voltou a dançar com seu amigo formando.
No dia seguinte, eis que o moço toca sua campainha, com direito a buquê de rosas e um cartão de desculpas. Isso porque ele morava a 60km dali e havia gasto bastante saliva para conseguir o endereço dela com um amigo em comum. E ela se derreteu.
Desse dia em diante, ficaram cada vez mais próximos. Ela deixava cada dia mais um pedaço de seu medo pra lá, enquanto ele atravessava duas cidades diariamente só para jantarem juntos. A ligação era forte, e o receio cada vez menor: em dois meses, ela já conhecia toda sua família e falavam em casamento. No meio de tanta certeza do que sentia, ela decidiu que era hora de transarem (ele sempre havia respeitado seus limites). Em 30 dias era viria embora para o Brasil, e não queria se arrepender do que não fez. Sem dia nem hora marcados, ela deixou acontecer.
Estavam sozinhos na casa dele, e as trocas de carícias (agora cada vez mais intensas) começaram no meio de um filme qualquer. Ele ainda teve o cuidado de perguntar se ela tinha certeza do que estava fazendo. Ela assentiu e continuou a beijá-lo, enquanto ele carinhosamente (e muito nervosamente) desabotoava seu sutiã, beijava-lhe os seios e a conduzia para seu quarto. Ela sentiu corar enquanto ele desabotoava seu short.
Estava nervosa, mas ainda sim conseguia gostar daquele momento tão esperado. Soltava risos abafados, misturados com vergonha e tesão. Ainda teve tempo pra pensar “eu poderia estar vestindo algo mais sexy que uma camiseta branca e um short jeans” – e riu.
Despiram-se mutuamente no caminho, e já estavam loucos de desejo quando deitaram finalmente na cama. Cuidadosamente, ele levantou-se e colocou a mesma música que tocava no rádio quando se beijaram pela primeira vez, em seu carro. Era perfeito: tinha amor, carinho, respeito e agora, tesão.
As preliminares foram calmas e deliciosamente orais. Pela primeira vez na vida, alguém chupou-a. Sem saber muito como reagir, contorcia-se de prazer e soltava gemidos abafados até quase gozar (sem ao menos saber o que era isso) e, morrendo de vontade de provar o sabor da penetração, puxá-lo para perto de si pedindo (quase implorando) com os olhos que ele a penetrasse.
Enquanto ele colocava a camisinha, ela tremia. Não havia medo, nem arrependimento, mas sua cabeça estava a mil. Queria aquilo, apesar da inexperiência ou da dor. Queria MUITO. E ele estava sendo perfeito: cuidadosamente, penetrou-a de leve até sentir estourar o hímen. Ela gemeu. Inesperadamente, mais de prazer do que dor, pra ser sincera.
Aos poucos, conseguiu penetrar mais fundo e mais forte, intensificar os movimentos de vai e vem dos corpos, e deixando fluir toda a libido acumulada em formatos de beijos fortes e apertões. Abraçavam-se forte enquanto transavam, como se pairasse ali todo o medo e pressão da despedida, que se aproximava. Queriam se prender naquele momento, e provavelmente ali estariam até hoje se o tempo permitisse.
Transaram apenas na posição de papai e mamãe, e ainda assim, ela conseguiu sentir prazer. Era tanto tesão que não cabiam em si: ele gozou logo. De uma maneira toda desajeitada, cheia de medos e inexperiência, em meio à sentimentos fortes e vontades de adolescentes apaixonados, Marcela teve finalmente sua primeira vez: sem dor, sem arrependimentos, e com o primeiro cara que ela realmente amou na vida.
Claro que não foram felizes para sempre; mas foram felizes enquanto foram dois. Perderam completamente o contato, mas ela espera que ele esteja bem. Que ainda seja um cara tão incrível. E agradece por ainda sorrir bem largo quando fecha os olhos e lembra do quanto foram felizes juntos.
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