[+18] Sexo e menstruação combinam?


[baseado em fatos reais]
Ela acordou com a maior ressaca da vida e assim que seus olhos foram se acostumando com a luz do dia, ela sentiu seu coração disparar. Primeiro achou que estava em uma cena de filme de massacre, mas depois entendeu tudo.

Dona Leninha vai me matar, ela pensou.

[doze horas antes]
A avó do seu namorado não gostava dela. Por isso quando surgiu o convite pra passar o final de semana na casa de campo da Dona Leninha, ela achou aquilo tudo muito suspeito. Mas aventureira que era, topou.

O quarto de hóspedes era tão branco que parecia que tinha tomado um banho de cloro. Lençol branco, fronha branca, edredom branco. Ela entrou queimando de vergonha, pensando no contraste entre aquele lugar e seu tênis encardido que ela tinha orgulho em não limpar. Ficou imaginando que por onde ela ia passando ia deixando pegadas.

Durante o dia foi relaxando porque Dona Leninha parecia menos chata, quase não implicou com ela e tentou sorrir em alguns momentos. Até emprestou uma camisola mais branca que uma pomba da paz pra ela, que esqueceu a sua (na verdade ela gostava mesmo era de dormir pelada). Mas o grande momento foi quando a senhorinha disse que ia deitar cedo e deu uma garrafa de vinho (branco) de presente para os dois tomarem.

Ela e o namorado beberam o vinho como se fosse água e foram para o quarto trocando as pernas. Assim que fecharam a porta, ele já foi logo abaixando sua calcinha. Sua primeira reação foi de segurar a mão dele, afinal de contas estavam na casa da vó dele. Mas, talvez por efeito do álcool ou exatamente por estar na casa da Dona Leninha, o tesao falou mais alto e eles caíram juntos na cama se engolindo a cada beijo.

[voltando para o momento inicial]
O quarto todo branco – de lençol branco, travesseiro branco, edredom branco – estava salpicado de manchas de sangue. Na pressa, misturado com o álcool e a excitação de ontem, ela esqueceu que estava menstruada e transou no santuário branco da Dona Leninha! Agora as evidências estavam por todo lado!

Acordou o namorado, desesperada, achando que ele teria uma solução, mas a única coisa que ele pode acrescentar aquele pesadelo foi: você acha que o edredom está manchado? você tem que ver a parte de trás da camisola.

Ela pulou da cama e começou a recolher tudo. Lençol, fronha e edredom. Ia desaparecer com aquilo. Como ela não sabia. Ainda teve o desprazer de ver uma pedaço do edredom especialmente manchado, certamente consequência daquele momento em que ela ficou por cima e a lei da gravidade não perdoou.

Constatou que aquilo tudo não ia caber na sua mochila, então o jeito que era jogar pela janela e pegar depois que tivesse se despedido da Dona Leninha.
O namorado – que nem se mexeu – disse que ela estava exagerando. Mas ele não tinha mesmo porque se preocupar né? Ele era o neto querido. A culpa e a vergonha iam ficar toda pra ela. Sem contar que a Dona Leninha ia espalhar aquilo pra todo mundo, tirar foto do edredom e mandar no grupo do whatsapp da família. Não. Ela tinha que fazer aquilo.

Abriu a janela e sem pensar duas vezes, atirou tudo pro lado de fora. Por último tirou a camisola e jogou também.

Pronto! Problema resolvido!

O namorado, ainda sem acreditar na confusão, correu até a janela e olhou pra fora.
Ela já estava se vestindo as pressas, quando ele a chamou.

Você precisa ver isso, ele falou.

Quando chegou na janela, seu coração parou de bater e ela quis começar a chorar. Lençol, fronha e edredom, e até a camisola, tinham caído em cima da Dona Leninha, que estava sentada numa cadeira bem debaixo da janela, tomando seu sonho matinal. E mesmo sem saber, ela deve aquela dolorosa certeza, que a parte especialmente manchada tinha pousado bem na cabeça da Dona Leninha.

Fim

Brincadeiras à parte, a não ser que você seja nora-neta da Dona Leninha, transar menstruada não é nenhum bicho de sete cabeças (pode inclusive ser uma delícia!). Então vamos deixar o nojinho de lado e falar sobre isso? Vem ver esse vídeo do Kama Sussa sobre sexo sangrento!

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